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Geni Núñez (Genipapos)

Geni Núñez (Genipapos)

GENI NÚÑEZ  é ativista indígena Guarani, psicóloga e escritora. Atualmente, é pesquisadora de
pós-doutorado no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP). Tem doutorado no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestrado em Psicologia Social (UFSC) e graduação em Psicologia. É membro da Comissão de Direitos Humanos (CDH), do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e coassistente da Comissão Guarani Yvyrupa (CGY).

Felizes por enquanto
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Felizes por enquanto

Geni Núñez (Genipapos)

“QUE, NO FIM, TALVEZ TODO AMOR VIVO SEJA MESMO TEMPORÁRIO” – CONHEÇA O PRIMEIRO LIVRO DE POESIA DA AUTORA BEST-SELLER GENI NÚÑEZ

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Sinopse de Felizes por enquanto

Não há um único jeito de ser ou estar no mundo, nem uma maneira certa ou errada de se relacionar. Na verdade, a beleza mora nas concomitâncias. O artesanato narrativo que a ativista indígena Guarani, psicóloga e escritora Geni Núñez constrói em Felizes por enquanto mostra que, para além do que foi forçosamente ensinado durante tantos séculos de colonização, existem, sim, outros mundos possíveis, nos quais as coisas não são pensadas a partir de binarismos, imposições ou restrições. A graça, afinal, está em também achar belo o que não é espelho.

Seus escritos, também eles inclassificáveis, tiram o utilitarismo das palavras e traçam um percurso em que a vida acontece ao passo em que é vivida, sem seguir uma linha reta, num tempo e memória sempre em movimento. 

“E, na nossa pequenez de imensidão, a gente se frustra, sorri, chora, ama, deseja... Justo porque está viva

Antes ser emocionada que anestesiada”

Não há um único jeito de ser ou estar no mundo, nem uma maneira certa ou errada de se relacionar. Na verdade, a beleza mora nas concomitâncias. O artesanato narrativo que a ativista indígena Guarani, psicóloga e escritora Geni Núñez constrói em Felizes por enquanto mostra que, para além do que foi forçosamente ensinado durante tantos séculos de colonização, existem, sim, outros mundos possíveis, nos quais as coisas não são pensadas a partir de binarismos, imposições ou restrições. A graça, afinal, está em também achar belo o que não é espelho.

Seus escritos, também eles inclassificáveis, tiram o utilitarismo das palavras e traçam um percurso em que a vida acontece ao passo em que é vivida, sem seguir uma linha reta, num tempo e memória sempre em movimento. 

“E, na nossa pequenez de imensidão, a gente se frustra, sorri, chora, ama, deseja... Justo porque está viva

Antes ser emocionada que anestesiada”

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